Quem sou eu

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Localizada na UFPI - Campus Ministro Reis Velloso é formado por alunos do Curso de Administração que acreditam nas inovações e no estilo empreendedor. A Empresa Junior de Administração da UFPI-CMRV vem se reestruturando neste ano de 2009, depois de 15 anos de vários projetos e reconhecimento garantido entre as empresas de assessoria e consultoria do Brasil, chegou a hora de renovar, então aguardem a NOVA Empresa Junior de Administração!
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terça-feira, 5 de abril de 2011

Consultoria é coisa séria, não basta querer fazer!




Maturidade, muito conhecimento adquirido em experiências profissionais em empresas de ramos e segmentos variados, além de ter a capacidade para lidar com imprevistos e lidar com vários projetos ao mesmo tempo, são apenas algumas competências necessárias nos dias de hoje.

Pode ser consultoria de TI, RH, gestão empresarial, econômica, entre outras, mas você já deve ter trabalhado com pelo menos alguma delas uma vez na vida. O fato é que, cada vez mais, empresas contratam o trabalho desses profissionais, que acaba saindo mais em conta do que um executivo full-time na empresa, principalmente no caso de projetos específicos, que têm prazo para começar e terminar, ou mesmo quando há uma necessidade de reengenharia organizacional na empresa, em virtude de um processo grande como uma fusão ou aquisição, por exemplo.

De acordo com o Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização, o trabalho de consultoria pode ser definido como "o processo interativo entre um agente de mudanças (externo e/ou interno) e seu cliente, que assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e colaboradores do respectivo cliente nas tomadas de decisão, não tendo, entretanto, o controle direto da situação que deseja ser mudada pelo mesmo". Em outras palavras, a consultoria existe para criar soluções práticas e solucionar problemas que a empresa não consegue resolver sozinha.

O presidente do IBCO, Cristian Welsh Miguens, conta que muitos profissionais têm procurado o Instituto para saber mais informações sobre o mercado e dicas de como começar a carreira. "Costumo falar para essas pessoas que a premissa básica é ter experiência sólida na área que se vai atuar, já que o consultor é um cargo de confiança, que geralmente chega nas empresas por indicação e deve passar muita credibilidade".

O mercado de consultoria começou a se abrir mais no Brasil no início dos anos 90, com a abertura de mercado e competitividade que se iniciou nos tempos do Governo Collor. Muitas empresas estatais acabavam se ser privatizadas, como a Telesp, e estas organizações precisavam de um trabalho pesado de reengenharia e mudança organizacional, e foi aí que o trabalho do consultor tornou-se mais conhecido e divulgado por aqui. "Pode-se dizer que o mercado de consultoria no Brasil teve três fases. A primeira foi com a privatização das estatais, onde todas as companhias resolveram ir em busca de competitividade. Depois veio o conceito de qualidade total, com a implantação da ISO 9000 no Brasil. A terceira e última fase é mais recente e compreende os últimos cinco anos, onde os sistemas de gestão (ERP) viraram febre no mundo empresarial", explica Dino Carlos Mocsányi, consultor de empresas há 15 anos e especialista em Gestão de Mudanças organizacionais, Estratégia, Reorganização Empresarial, Competitividade, Produtividade e Qualidade.

Consultores de TI não são mais tão requisitados como alguns anos atrás, justamente pelo fato de existirem muitos profissionais na área, e o mercado estar saturado. Para Luiz Augusto Costacurta, vice-presidente do Instituto MVC, a área que está mais em alta para os consultores hoje é a consultoria de estratégia empresarial, que auxilia empresas a se reorganizarem e se modernizarem. "Eu acredito que outro mercado que perdeu espaço é o dos headhunters, os caçadores de talentos. Com a chegada da internet e consolidação dos sites de emprego e os sites das empresas, ficou mais fácil recrutar pessoas, mesmo para o nível executivo. O trabalho do headhunter nem sempre é customizado e tem um custo alto", afirma ele.

# Dificuldades #

O mercado não está fácil e para ser consultor hoje, é preciso mais que conhecimento técnico. "Houve um amadurecimento muito grande do mercado, hoje as empresas estão muito mais críticas e seletivas quanto ao tipo de trabalho que vão contratar. O mercado está muito difícil para todos, inclusive para as consultorias. É preciso entender que ser consultor não é so mudar o lado da mesa", afirma Bernardo Leite Moreira, consultor empresarial, especialista em comportamento organizacional, professor do MBA do Instituto Mauá de Tecnologia e autor do livro "O Ciclo de Vida das Empresas", da Editora STS.

Para Luiz Augusto Costacurta, isso é culpa da banalização da palavra "consultor". Ele explica que "hoje o mercado está muito prostituído, qualquer um pode ser um consultor. Mas não basta ser competente tecnicamente, tem que saber transmitir e implantar o conhecimento. E é importante deixar claro que o mercado valoriza primeiro a experiência profissional do executivo, depois a visão de consultor que ele tem. Portanto, quem está começando a carreira deve pensar bem antes de já entrar como consultor. Com exceção de TI, onde uma pessoa com 25 anos pode ser um conultor reconhecido, o resto do mercado valoriza mesmo quem tem estrada", assegura o executivo do Instituto MVC.

O presidente do IBCO, Cristian Welsh Miguens, afirma que uma das grandes dificuldades das consultorias é transmitir credibilidade para o cliente, principalmente no caso das empresas menores e consultores autônomos, ainda sem um nome formado na praça. Este é exatamente o perfil de consultorias associadas do Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização: consultorias pequenas, com três consultores, no máximo. "Existe muito mercado para os pequenos, por que empresas de médio e pequeno porte que precisam de uma consultoria e não podem arcar com os custos de uma firma de renome, acabam recorrendo à especialistas que cobrem menos, e mesmo assim possam oferecer um bom trabalho", afirma Cristian.

# Perfil e competências necessárias #

Confira o que os especialistas indicam como competências importantes para o profissional que quer atuar como consultor:

* Capacidade diagnóstica - saiba ver o problema através das suas causas
* Multidisciplinaridade - saiba ver uma questão de vários ângulos diferentes, principalmente o ângulo que a empresa não percebeu ou mesmo não quer lhe contar
* Capacidade de análise - não repita modelos utilizados em outras empresas. E quando for fazer um projeto para uma empresa concorrente de alguma outra com a qual você já tenha trabalhado, informe-a sobre isso, e saiba separar os dois casos de forma ética e transparente
* Habilidade para conviver com o risco e a ambigüidade constantes. Como você não tem vínculo empregatício com as empresas, nunca sabe como será o dia de amanhã
* Capacidade para lidar com imprevistos e lidar com vários projetos ao mesmo tempo
* Não se intimidar diante de um problema aparentemente sem conserto. Muitos deles aparecerão, com certeza
* Ter humildade para ficar na retaguarda do processo e ter maturidade para implantar soluções viáveis e criativas
* Facilidade para trabalhar em equipe e se integrar com facilidade ao grupo. Normalmente o trabalho vai ser feito com o consultor, o gerente ou diretor responsável e alguns outros colaboradores. Ou seja, é preciso ser flexível e saber ceder, mas ao mesmo tempo ser firme para vender sua idéia
* Ser um bom negociador, para poder definir as prioridades da equipe. Pode-se dizer até que o trabalho do consultor se assemelha um pouco com o do gerente, liderando e estimulando os outros integrantes do projeto
* Ter visão do detalhe, mas sem perder o entendimento da idéia como um todo
* Ter vocação para inovação, já que o consultor vai trabalhar com uma relação de trabalho totalmente nova
* Ter maturidade e muito conhecimento, adquirido em experiências profissionais em empresas de ramos e segmentos variados

# Especialização é cada vez mais valorizada #

A demanda para o mercado de consultoria e a necessidade de especialização é tanta que já existem vários MBAs a respeito. O Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, resolveu investir na idéia e lançar o MBA em Formação de Consultores Organizacionais, que vai abordar o contexto organizacional, competências técnicas e profissionais e estudos de casos em vários setores da economia.

"A demanda já existe e a gente sente que o mercado está muito carente de profissionais realmente especializados. O consultor completo, ao menos teoricamente, deve dominar os sistemas de gestão empresarial, ter experiência no ramo de atuação e se aprimorar constantemente", explica o coordenador de projetos da FGV Consulting, Marcus Vinícius Rodrigues. Segundo ele, este curso vai mostrar uma série de competências que deveriam ser inerentes a todo consultor, tais como:
* saber sistematizar conhecimento
* capacidade de fazer o diagnóstico empresarial
* trabalhar a postura do consultor perante o cliente
* mostrar cases de consultorias - de sucesso e de fracasso


Fonte: Camila Micheletti/Empregos.com
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O Desafio do Administrador do Futuro

 



“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser medida em termos de estatística de renda. É uma catástrofe moral.... Não trabalhamos apenas para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de quem somos. Ver-nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à nossa auto-estima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).

A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível, gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.

Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia. Essa afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades.

Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem amedrontador e for a de controle.

Deus ajuda a quem cedo...

Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.
A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferentes. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que , deixou de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de anteontem.

“AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)

Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as idéias, os valores e as angústias da nova geração de executivos brasileiros.
O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os comportamentos comuns, em que valores se baseiam, como lidar com as questões do dia-a-dia? Perguntas difíceis. Para respondê-las, recorremos a vários especialistas: homens de negócios, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida, navegamos o mar de estereótipos que já se produziu sobre o assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens.

Desse emaranhado de informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se formando no tempo da instabilidade, na era do Tao – tudo que é, ao mesmo tempo não é. Eis algumas conclusões:

• O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica à profissão, mas também exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.
• Ele quer segurança, e sabe que a segurança vem da criatividade e do arrojo: numa palavra, a segurança vem do risco.
• Ele não se incomoda de ficar no escritório 10, 12, 14 horas por dia, mas não aceita passar um minuto sequer em atividades improdutivas.
• Ele gosta do poder, mas não considera legítima nenhuma autoridade que não venha do mérito e do consenso. E trata igual o faxineiro ao presidente da firma.
• A lealdade à empresa está morta. Em compensação, ele trabalha como ninguém pelo sucesso da companhia, porque este como o melhor caminho para o seu próprio sucesso.
• Ele não trabalha mais com a velha perspectiva de uma carreira de 35 anos. Seu cálculo é de 10 anos de sacrifício e dedicação, para depois colher os frutos do trabalho.
• Ele não admite ficar muito tempo fazendo o mesmo trabalho. Mas que ficar tempo suficiente para imprimir sua marca pessoal.
• Ele se reconhece o tubarão no mar corporativo e sabe que, como os tubarões, se parar de nadar não consegue respirar. Quer formação contínua, quer aprender e ensinar. Acredita que terá de competir em breve com gente ainda mais bem preparada, mas incentiva o crescimento dos rivais porque vê neles o sustento para o seu próprio crescimento.
• Ele endossa os rumos que país está tomando, mas desconfia do ritmo e da competência do governo.
• Ele é consumista, mas planeja antes de comprar. Tem preocupações sociais, mas não se apto a atuar fora do seu mundo privado.
• Ele quer uma vida independente e como parte disso exige um trabalho que o satisfaça. Acaba trabalhando mais e tendo menos vida independente.
• Ele pratica esportes, não fuma ou fuma pouco e preza a liberdade de costumes, mas identifica um certo retorno aos valores mais perenes e moderados de espiritualidade e família.
• Ele vive num mundo globalizado. Preza as viagens internacionais como forma de manter-se atualizado e aprender e como oportunidade para unir vida pessoal e vida profissional.
• Ele quer dinheiro, é claro. Mas não só isso. Ele quer realização no trabalho, quer autonomia, quer enxergar as perspectivas de ascensão rápida. Ele quer tudo, ao mesmo tempo, agora.
E tem gás para isso. Pensar na carreira em primeiro lugar é uma reação natural, e até saudável. Nos últimos 10 anos, o mundo passou por transformações excepcionais, e o Brasil se abriu a elas. Computadores e Internet, fortalecimento de blocos, internacionalização do trabalho, livre migração de capitais, fim da Guerra Fria e da lógica bipolar que dividia o mundo em duas áreas de influência, downsizing e reengenharia, ênfase na produtividade. A tudo isso essa geração terá que reagir.

Entendemos que o administrador do século XXI é o profissional de hoje que pensa e utiliza as idéias do futuro. Este é um sujeito que:
• Faz com que as pessoas sob seu comando gostem de executar o que ele quer;
• Consegue que subordinados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso;
• Não tem subordinados. Tem seguidores. Ele não dá ordens, mas todo mundo faz o que ele deseja;
• Consegue fazer com que as pessoas acreditem que o interesse delas e o dele é o mesmo;
• Transmite segurança, confiança. Ele inspira lealdade. É confidente, faz com que as pessoas se sintam à vontade para falar a verdade;
• Transmite senso de justiça. Ele toma decisões justas, não protege um ou outro. Todas as suas decisões e atitudes são transparentes;
• Dá o exemplo. Se o expediente começa às oito horas , ele chega às oito horas. Numa campanha de corte de custos, não promove festas nem troca de carro;
• Não precisa ser infalível. Mas precisa ter mais acertos do que erros;
• Faz com que pessoas sigam na direção da companhia. Ele faz com que essa direção seja transparente, justa e clara;
Sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Mas não comanda pelo medo. As pessoas o seguem por que acreditam na sua visão.
O atendimento ótimo ao cliente é um dos fatores que serão decisivos para o sucesso do administrador do século XXI. Este cliente pode ser tanto o interno com o externo.
Eis alguns aspectos que ajudarão neste atendimento ótimo ao cliente:
Melhore a sua autoconfiança. Muita gente não atende bem seus clientes porque, realmente, acha que não conseguirá atendê-los.
Crie situações ganha-ganha. Quando ficar claro que você não conseguirá atender aquele pedido, ajude o cliente a encontrar uma solução alternativa.
Entregue o que você prometeu – e mais. Esse mais fará você ser lembrado. (Alternativa: prometa menos do que você sabe que pode entregar com um esforço extra.)
Antecipe-se aos pedidos. A idéia básica é: se alguém pede à secretária que compre uma passagem de avião, ela deveria reservar o hotel também.
Ofereça ajuda espontaneamente. Não espere que te peçam, aja. Não se restrinja à postura de fazer apenas o seu trabalho.
Apresente soluções ou peça ajuda para achar soluções. Não seja mais um provedor de problemas na face da Terra. Tente ser um provedor de meios para resolvê-los. Não reclame da situação. Assuma responsabilidades para melhorá-la.
Faça aquilo de que você gosta e não apenas o que você sabe. Quem faz aquilo de que gosta dedica-se mais. Se você tiver sorte, as duas coisas serão uma só, mas nem sempre é o caso.

Consequentemente, quem ambiciona uma carreira global de sucesso haverão de manter os livros sempre abertos e as mentes inquisitivas e criativas. Pelo estudo, temos a possibilidade de abrir nossa mentes, de superar os limites mais ou menos estreitos de nossos bairrismos, de enriquecer-nos, humanamente, por meio de conhecimentos mais apurados sobre o mundo e sobre nós mesmos. Sem aprendizado contínuo, qualquer que seja o know-how aprendido, ele ficará obsoleto em seis meses ou menos. Como dizia Catão, célebre por suas convicções no senado romano, “sem aprendizado contínuo, a vida é apenas uma imagem da morte”.

“Cada fracasso ensina ao homem algo que ele necessitava aprender” Charles Dickens (1812-1870), escritor inglês que retratou a miséria dos primeiros tempos da Revolução Industrial.

“Existe na vida algo pior que o fracasso: não haver tentado nada.” Franklin Delano Roosevelt (1882-1945), presidente dos Estados Unidos entre 1933 e 1945, responsável pelo programa de recuperação econômica com New Deal. Sobre o Autor
Bacharel em Administração de Empresas, MBA em Gestão Estratégica de Negocios, professor, palestrante e consultor motivacional

fonte: http://www.artigos.com/
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sábado, 26 de março de 2011

CONTATO

Caso precise de apostilas ou livros mande seu e-mail e nos veremos nos nossos bancos de dados:

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quarta-feira, 23 de março de 2011

tecnicas de administração para demitir funcionario

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terça-feira, 22 de março de 2011

VÁ PARA O EREAD E PAGUE EM ATÉ 10X

VÁ PARA O EREAD E PAGUE EM ATÉ 10X


 entre no site: http://www.upeducacional.com.br/
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Como escolher a franquia ideal para você

 RICARDO CORRÊA

 

O curso de direito foi o caminho que o jovem Eduardo Bon Kersting Roque, 28 anos, escolheu para ter um diploma universitário. Mas, decididamente, advogar não era o que ele sonhava para o futuro. Enquanto cursava a faculdade, trabalhava na empresa do pai com o propósito de juntar dinheiro e abrir o próprio negócio. Sem experiência como empreendedor, resolveu apostar no franchising, em busca de mais segurança e do respaldo de quem já conhecia o mercado. Queria, como a maioria, uma franquia com investimento em torno de R$ 100 mil e retorno menor do que 24 meses. Por quase dois anos avaliou várias redes de alimentação até optar pela Cacau Show. Sem precipitação, conversou com mais de 50 franqueados da bandeira e fez várias visitas à fábrica. Em 2008, comprou uma franquia no bairro paulistano do Itaim, pelo valor de R$ 94 mil. Em menos de seis meses recuperou o capital investido.

“No começo tudo é novo e complicado, tive de recorrer muitas vezes aos consultores da rede. Eles davam as ideias, como a busca de metas mensais de crescimento, mas eu tinha que pôr em prática e fazer mais”, afirma. Roque passou a estabelecer metas diárias de vendas e quando observava que os resultados estavam abaixo do esperado, não se intimidava. Pegava uma bolsa térmica e saía pelas ruas promovendo a degustação dos produtos, fazia panfletagem em prédios, lojas e bancos da região e deixava sacolas com folders promocionais em bancas de jornal. Os resultados não demoraram a aparecer. “Da média dos 30 dias do mês, hoje eu bato as metas em 23”, revela. “Em janeiro de 2010 as vendas foram 28% maiores em relação ao mesmo período de 2009, e o Natal, 50% melhor que no ano anterior.” Com menos de dois anos de operação, Roque já aparece na lista das lojas mais rentáveis entre as 750 franquias da Cacau Show, segundo o franqueador.


Apesar do pouco tempo de mercado, Roque é o exemplo do perfil de empreendedor que começou a ganhar expressão dentro das redes: boa formação cultural, muita informação do setor, disposição para crescer e boa gestão administrativa. São empresários com essa descrição que as franquias querem ter como parceiros. Candidatos é que não faltam. Só o portal da Associação Brasileira de Franchising (ABF) recebe mais de 90 mil visitas por mês, a maioria de gente disposta a abrir uma franquia. O que desperta o interesse de um número tão grande de pessoas é, sem dúvida, o ritmo de expansão do franchising. “Nos últimos três anos, o setor cresceu mais de 50%, bem acima da média do PIB do país, e de 2002 para cá o mercado dobrou de tamanho”, ressalta Ricardo Bomeny, presidente da ABF. Em 2009, as 1.460 redes, que somam mais de 80 mil unidades, alcançaram um faturamento de R$ 63 bilhões. As estimativas para 2010 são de um incremento da ordem de 15%” (veja os gráficos nas págs. 56 e 57). 


EDUARDO BON KERSTING ROQUE, 28 ANOS, DONO DE UMA FRANQUIA DA CACAU SHOW
COMO ESCOLHEU>>>
Passou dois anos pesquisando empresas e setores. Conversou com familiares e mais de 50 franqueados. Optou pela Cacau Show por ter investimento compatível com o dinheiro de que dispunha e tempo de retorno de cerca de 18 meses
COMO ADMINISTRA >>>
Está sempre na loja, investe em ações de marketing agressivas no ponto de venda e na região,mantém o controle das finanças com a ajuda de um consultor financeiro e trabalha com metas diárias. Quando vê que não vai conseguir, sai às ruas para fazer divulgação e degustação de produtos para atrair clientes
Ricardo Corrêa
ALEXANDRE DA COSTA, PRESIDENTE DA CACAU SHOW
O QUE A REDE ESPERA DE UM FRANQUEADO?

Buscamos pessoas que tenham o empreendedorismo na veia, dispostas a trabalhar e não apenas investir
QUAIS OS FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O CRESCIMENTO DA REDE?

Não nos preocupamos em ganhar dinheiro vendendo franquia. Nós queremos vender chocolate. Oferecemos uma relação custo/benefício boa para o consumidor e para o franqueado, com um mix de produtos bem diversificado, de qualidade reconhecida, a preços acessíveis
QUAIS AS EXPECTATIVAS PARA O FUTURO?

Deveremos chegar a mil franquias neste ano - 300 a mais que em 2009. O foco são as cidades com mais de 30 mil habitantes

O crescimento não se restringe apenas às redes recém-chegadas ao mercado. Entre as bandeiras que mais abriram lojas segundo o Guia de Franquias, publicado pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, estão marcas veteranas, como O Boticário e Localiza, com décadas de experiência, e outras mais jovens, porém consolidadas, como Cacau Show, Hering e Via Uno. Por esse motivo e também pelo fato de estarem abrigadas nos cinco setores que mais crescem (alimentação, beleza, moda, calçados e serviços)elas merecem destaque nesta reportagem. Foram abordados os casos de franqueados mais lucrativos.

O setor vive uma expansão acelerada, parece ter fôlego para crescer ainda mais nos próximos anos. O crescimento deverá ocorrer em direção aos pequenos e médios municípios do Sudeste e do Sul, em razão da saturação do mercado em grandes metrópoles como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, e para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

“Nas grandes cidades ainda há espaço para novos formatos de lojas, menores ou no modelo quiosque, instaladas em supermercados ou pequenos centros de compra. As versões tradicionais devem ganhar espaço com a abertura de novos shopping centers”, afirma Osvaldo Moscon, gerente executivo de canal de vendas de O Boticário. O cenário é realmente favorável. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers, 19 novas unidades foram inauguradas em 2010, três a mais do que em 2009. Em média, 75% das lojas das praças de alimentação são franquias, o que sinaliza muito espaço a ser preenchido.
RICARDO CORRÊA
CARLOS PUSCH, 40 ANOS, DONO DE 10 FRANQUIAS DA REDE O BOTICÁRIO
COMO ESCOLHEU >>>
Trabalhou por duas temporadas em uma franquia da rede, antecipou o que hoje se chama de test-drive; confirmou a boa receptividade da marca e dos produtos pelo consumidor e tem afinidade com o mercado de beleza
COMO ADMINISTRA >>>
Adota processos e metas bem definidos, investe forte no treinamento da equipe e na própria reciclagem, circula pelas lojas para ouvir o que os clientes e os funcionários têm a dizer. Optou por um sistema de premiação para as vendedoras com meta financeira atrelada ao valor médio do boleto
RICARDO CORRÊA
ARTHUR GRYNBAUM, PRESIDENTE DE O BOTICÁRIO
O QUE A REDE ESPERA DE UM FRANQUEADO?

Identificação com a marca, perfil empreendedor com alto nível de assertividade, ousadia, disciplina, empatia e vontade de colher resultados
QUAIS OS FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O CRESCIMENTO DA REDE?

A inovação de implantar o sistema de franquias como principal canal de vendas somada à concepção das lojas como um ponto de contato dos consumidores com os produtos e a cultura da marca. Mas, principalmente, a parceria com os franqueados, com investimentos constantes em treinamento e reciclagem
QUAIS AS EXPECTATIVAS PARA O FUTURO?

Manter o forte ritmo de crescimento dos últimos anos. Em 2009, a meta era abrir cem novas lojas. Superamos esse número em 50%  



FONTE: PEGN

 

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Lições de empreendedorismo



Dificuldades para entrar no mercado, concorrência desleal, clientes infiéis, crescimento além do esperado, convivência com sócios-investidores, gerenciamento de riscos, necessidade de reposicionamento, acompanhamento de novas tecnologias, ameaça de falência... Nas próximas páginas, dez empresários contam como enfrentaram esses desafios e transformaram suas empresas em negócios bem-sucedidos, que faturam milhões (em alguns casos, bilhões). Eles são os personagens do livro Startup Brasil, de Pedro Mello e Marina Vidigal (autora de Para ser Grande), com lançamento previsto para março de 2010. Durante três anos, o empreendedor, blogueiro e escritor Pedro Mello entrevistou 73 personalidades de diferentes áreas — para o livro, foram selecionados os dez depoimentos mais relevantes. Neles, os empresários fazem um balanço de suas trajetórias como empreendedores. “Colocar essas entrevistas no livro foi a maneira que encontrei de dividir esse conteúdo com pessoas que buscam inspiração para abrir um negócio”, diz Mello. Leia aqui trechos dos depoimentos e saiba como Elói D’Ávila (Flytour), Romero Rodrigues (BuscaPé), Maurício de Sousa (Turma da Mônica), Marcus Hadade (Arizona), Pedro Cabral (Agência Click), Miguel Krigsner (O Boticário), Vasco Carvalho Oliveira (AGB Logística), Gilberto Mautner (Locaweb), Alexandre Tadeu da Costa (Cacau Show) e Daniel Mendez (Gran Sapore) acharam soluções criativas para garantir o futuro dos seus negócios (você pode vê-los acima, da esq. para a dir.). 






FONTE: PEGN
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O que está em alta no mercado de casamentos

 

O setor já movimenta R$ 10 bilhões por ano no país. Segundo a presidente da Associação dos Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais, Vera Simão, o segmento é democrático, mas quem não se moderniza perde espaço.

 



fonte: pegn

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Conheça as 50 cidades que mais criaram empregos no Brasil em agosto

As capitais brasileiras encabeçam o ranking de cidades que mais criaram empregos no ano passado, mas os municípios de médio e grande porte, como Campinas (SP), Londrina (PR) e Joinville (SC) também se destacam, segundo ranking divulgado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) nesta quarta-feira (19).

Brasil cria 2,52 milhões de empregos em 2010
Juntas, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro geraram 381,8 mil postos de trabalho – 15,1% das 2,52 milhões de vagas geradas no país em 2010.
As 12 primeiras posições da lista são ocupadas por capitais. Em 13º lugar, Campinas (SP), que é importante polo industrial e de serviços do Estado de São Paulo, lidera a lista “à parte” de cidades do interior que mais geraram vagas de emprego.
Surpresa entre as 20 primeiras colocadas, a cidade pernambucana tem o porto de Suape – responsável por escoar grande parte da produção agrícola e industrial nordestina - como principal explicação para a criação dos 16,4 mil empregos em 2010.



Veja o ranking das cidades brasileiras que mais criaram empregos em 2010



1 São Paulo (SP) 262.426

2 Rio de Janeiro (RJ) 119.391

3 Belo Horizonte (MG) 79.519

4 Fortaleza (CE) 54.669

5 Recife (PE) 46.929

6 Curitiba (PR) 41.335

7 Salvador (BA) 37.786

8 Brasília (DF) 36.785

9 Porto Alegre (RS) 32.633

10 Goiânia (GO) 31.668

11 São Luís (MA) 30.571

12 Manaus (AM) 28.764

13 Campinas (SP) 24.231

14 Guarulhos (SP) 24.018

15 Porto Velho (RO) 20.092

16 Natal (RN) 18.042

17 Belém (PA) 18.015

18 São Bernardo do Campo (SP) 17.143

19 Ipojuca (PE) 16.413

20 Barueri (SP) 15.379

21 Uberlândia (MG) 15.132

22 Teresina (PI) 14.865

23 Sorocaba (SP) 14.726

24 Contagem (MG) 14.489

25 Ribeirão Preto (SP) 14.028

26 Santo André (SP) 13.845

27 Caxias do Sul (RS) 13.763

28 Osasco (SP) 13.267

29 Bauru (SP) 12.902

30 Duque de Caxias (RJ) 12.354

31 Londrina (PR) 12.043

32 João Pessoa (PB) 11.529

33 Joinville (SC) 11.237

34 Maceió (AL) 11.101

35 Aracaju (SE) 10.911

36 Cuiabá (MT) 10.626

37 Jundiaí (SP) 10.585

38 Campo Grande (MS) 10.542

39 Camaçari (BA) 10.191

40 Betim (MG) 10.175

41 Feira de Santana (BA) 9.766

42 Santos (SP) 9.698

43 Maringá (PR) 8.816

44 São José do Rio Preto (SP) 8.804

45 Vitória (ES) 8.690

46 Ipatinga (MG) 8.669

47 Florianópolis (SC) 8.583

48 Canoas (RS) 8.440

49 Franca (SP) 8.140

50 Blumenau (SC) 7.837



Fonte: Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego)
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SUZANO PRODUZIRA 3 MILHOES DE TONELADAS DE CELULOSE NO PI E MA.






O presidente da Suzano Papel e Celulose, Antonio Maciel Neto, afirmou à Agência Estado que a companhia está em processo de análise para definir como será viabilizado o investimento na construção de um porto.

O mesmo será de onde se exportará a celulose produzida nas fábricas do Maranhão e do Piauí.

O projeto, de acordo com o executivo, poderá ser feito pela Suzano em parceria com outras empresas ou de forma independente.

O terminal logístico deverá ser instalado "preferencialmente em São Luís (MA)", segundo Maciel, e deverá ter capacidade mínima para transportar 3 milhões de toneladas anuais de celulose, equivalente ao volume que será produzido nas duas linhas de produção.

Para se tornar mais viável economicamente, entretanto, o porto deverá ter capacidade superior a esse volume e poderá receber também celulose produzida por outras empresas.

Agência Estado.





ESCLARECIMENTO: o porto tem capacidade de transporte de quase o dobro disso.



A Suzano esteve no porto e esta analisando as possibilidades de uma melhor logistica para ela.



Eng. Heitor Gil Castelo Branco
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domingo, 20 de março de 2011

EREAD MACEIÓ

Sobre o Evento
Ao longo do ano são realizados diversos Encontros Estudantis em todos os cantos do Brasil, com os objetivos de aumentar o conhecimento dos estudantes, aprimorarem o networking, além de poder viajar e conhecer novos lugares, sendo que os que merecem grande destaque são os encontros dos estudantes de Administração, curso com o maior número de estudantes do país.






Palestrantes já confirmados para o EREAD Maceió 2011


Os Aprendizes




Marina Erthal
Marina Erthal conquistou O Aprendiz 6 – Universitário, reality show da Rede Record, o prêmio de um milhão de reais, um carro e um contrato de um ano na maior Agência de Publicidade do País – a Young e Rubicam - com um salário inicial de R$ 10.000,00 por mês e foi a última Aprendiz de Roberto Justus. Isso tudo com apenas 20 anos. Atualmente com 22, Marina também conquistou e vem conquistando ainda mais o carinho do público e virou exemplo para os estudantes.
Rodrigo Solano
Vice-Campeão do Aprendiz 7 - Universitário, apresentado por João Dória JR. (um dos maiores empresários do Brasil, atual apresentador do O Aprendiz na rede Record e Show Business na Band). Com apenas 20 anos, o ainda estudante de Jornalismo já é Gerente Comercial do Grupo Ser Educacional (maior grupo Universitário do NE).
Palestrantes Internacionais


Vasco Souza

Palestrante na Autoridade da Inovação, Editor da PI Twitter Valor no INPI – Instituto, Nacional Propriedade Industrial, Membro fundador no Hub Porto, Fundador de uma prática de inovação comunitária na Autoridade da inovação, Fundador e membro do Conselho de APGICO - Associação Português de Inovação e Criatividade, Co-proprietário e CEO da Hotmec - Projeto e Manutenção de Equipamentos Cattering.
 
Wesley Barbosa

Consultor Mercadólogo, formado em Administração em Marketing e especializado em Marketing. Tem experiência no varejo, onde atuou em um supermercado de Luxo no Brasil e com Consultorias Internacionais, sendo Consultor Trainee de Marketing em Londres, no ano de 2009. Wesley Barbosa morou na Irlanda e visitou países como França, Escócia e Espanha. Atualmente é o atual Diretor de Marketing da quarta maior empresa de desenvolvimento de jogos sociais do mundo, a Beijing Elex, na China, criadora do fenômeno do Facebook e do Orkut "Colheita Feliz". Seu sucesso rendeu reportagem na maior revista de negócios do país, a Você S/A.
Brasileiros em Destaque


Gil Giardelli
Um dos maiores especialistas em Mídias Sociais do Brasil, Especialista no Mundo.com, com 11 anos de experiência na era digital. Coordena os Cursos na ESPM-SP de Ações Inovadoras em Comunicação Digital e Startups, economia criativa e empreendedorismo na era digital, além de lecionar. Palestrante em mais de 500 eventos como RioInfo, Fórum de Inovação RJ, WebExpoForum, e em empresas como Banco Real, Visanet, Vivo, Natura, Motorola entre outras. 
João Kepler
Há mais de 15 anos atuando no Nordeste representando indústrias e empresas no segmento Eletro-Eletrônicos. Especialista no mercado Venda Direta e E-commerce. Atualmente dando ênfase a investimentos (capital semente) em novos projetos de e-commerce e e-business.
José Queiroz
Graduado em Administração de Empresas, Pós-Graduado em Marketing, Planejamento Estratégico, Marketing Básico, Mestre em Educação, autor do livro "MERCODESTE, uma visão de futuro para o Nordeste do Brasil", há mais de 20 anos realiza estudos e pesquisas na área de Marketing, Planejamento, Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Também atua como radialista, como apresentador do programa "Mundo Corporativo" na rádio CBN Maceió.
Nelsio Abreu
Possui Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL e Graduação em Administração pela Universidade Federal de Viçosa - UFV. Atualmente é Professor Adjunto III da Universidade Federal de Alagoas, lecionando no Curso de Administração da Faculdade Economia, Administração e Contabilidade - FEAC/UFAL, professor em cursos de Pós-Graduação nas disciplinas: E-commerce, Empreendedorismo Tem experiência na área de Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: Marketing e Gestão de Pessoas, com enfoque em Novas Tecnologias.
Renata Baldanza
Doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Mestre em Comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Especialista em Administração de Empresas com ênfase em Marketing e Graduada em Filosofia pela Faculdade de Ciências e Letras Santa Marcelina / MG. Atualmente atua como docente no curso de Administração na Universidade Federal de Alagoas, com as disciplinas de Comunicação Organizacional e Novas Tecnologias. Realiza pesquisas com enfoque nas áreas de Novas Tecnologias e Cultura, Cibercultura, Comunicação Organizacional e Marketing. 
Fabrício Medeiros
Formado em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV com extensão internacional em business pela University Of Califórnia. Também detém o título de MBA em Marketing pela FGV, Fabricio tem mais de 10 anos de experiência em cargos de liderança em empresas como AmBev e Net Serviços. Atualmente, além de palestrar e escrever artigos em seu site ele comanda a gerência nacional de vendas do grupo Pimentel Lopes, Multidoor. 
Thales Brandão
Editor Executivo do Portal de Conteúdo www.cidademarketing.com.br que tem como principal objetivo informar, discutir e promover assuntos que acontece no ambiente empresarial e acadêmico pertinente a área de mercadologia. Thales é graduado em Administração com ênfase em Marketing e possui MBA Executivo em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-RJ. Atuou como diretor de marketing do Yázigi Internexus Aracaju. Hoje é consultor na área de gestão de marcas e marketing para pequenas e médias empresas. Professor Titular da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (AGES) lecionando as disciplinas: Adm. Mercadológica, Teoria Geral da Administração, Sistema de Informações Gerenciais, Planejamento Estratégico e Terceiro Setor. Coordenador da Incubadora de Gestores da Faculdade AGES. Consultor e Instrutor do SEBRAE nas áreas de marketing e vendas.

Sílvio Joaquim de Santana 
Graduado em Engenharia de Produção pela Poli - USP, possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV e cursa MBA em Gerenciamento de Projetos pelo SENAC-RJ. Atualmente trabalha na Petrobras (Unidade Operacional Sergipe e Alagoas). Na palestra ele discorrerá sobre sua história profissional e pessoal e as perspectivas para um recém formado.
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As áreas mais promissoras para abrir um negócio em 2011

As áreas mais promissoras para abrir um negócio em 2011 


Com o frenesi que a Copa do Mundo e a Olimpíada já estão provocando no país, algumas área estão aquecidas e podem ser promissoras para o desenvolvimento de novos negócios. Um estudo feito pelo Programa de Estudos do Futuro da Fundação de Instituto de Administração (Profuturo/FIA) indicou que há uma expectativa geral de aumento da participação das atividades empreendedoras e o setor de serviços deve ser o que vai render os melhores negócios nos próximos 20 anos.

Áreas como saúde, turismo, alimentação e consultorias estarão em evidência. Terceira idade, sustentabilidade e planejamento financeiro são temas que também devem se destacar em 2011. “Numa forma geral, todas essas são ótimas oportunidades de investimento na próxima década”, explica o diretor superintendente do Sebrae-SP, Ricardo Tortorella.

1. Serviços

Tortorella ressalta que, mesmo sem os grandes eventos esportivos, o país, em especial a cidade de São Paulo, já teria um incremento na demanda por serviços, o que indica um aumento no potencial desses tipos de negócios. “Nos últimos dez anos o setor de serviços crescia a 27% ao ano. Desde 2005, tem crescido 38% ao ano”, justifica. “Os eventos vão acelerar essa grande tendência”, justifica.

2. Infraestrutura

Outro ponto que independe de Copa ou Olimpíada é a infraestrutura. As obras do PAC e do pré-sal se mantém e apesar das pequenas empresas não participarem diretamente, há muito espaço para negócios. “A construção civil e quem atua ou presta serviço nessa área tem potencial de crescimento com obras públicas, rodovias, metrôs e linhas rodoviárias e ferroviárias”, opina Dariane Castanheira, professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da Fundação de Instituto de Administração (PROCED-FIA). “Tem uma quantidade de serviços enorme que pode e deve ser produzida por empresas de pequeno porte”, diz Tortorella.

3. Turismo

O Brasil é a bola da vez no cenário internacional e vai estar em evidência com os eventos esportivos. As empresas que quiserem aproveitar a demanda de turistas no país já precisam começar a se preparar. “Hotelaria, gastronomia, turismo e promoção de eventos são oportunidades”, afirma Dariane. Para o executivo do Sebrae, alimentação e alojamento de uma forma geral são setores muito fortes. Aluguel de veículos e gráfica também podem entrar nesta categoria.

4. Apoio a outros negócios

“Com as mudanças nas regras contábeis, falta mão de obra especializada e eu vejo um grande crescimento nesta área”, diz Dariane. As áreas de consultoria de negócios, marketing e comunicação devem ter um bom desenvolvimento desde que o consultor tenha experiência e consigo entregar um serviço adequeado às outras empresas. “Existe uma demanda mas não sei se ela vai ser cumprida”, explica a professora.

5. Terceira idade

Para Tortorella, o simples fato da expectativa de vida do brasileiro aumentar um pouco a cada ano já representa uma grande oportunidade de negócios. “Seja em turismo, adequação de casas, bem estar ou home care. Já começam a surgir chances para que essas pessoas possam viver mais e melhor”, justifica. Vale ressaltar que esse público também dispõe de tempo e dinheiro e se mantém cada vez mais ativo no consumo.

6. Meio ambiente

A preocupação com sustentabilidade não é luxo das grandes empresas. Por isso, a atuação em setores ambientalmente corretos é uma oportunidade de negócios com baixo impacto ambiental, seja na fase de desenvolvimento, de descarte ou na redução da poluição resultante de um processo. Tortorella ressalta que esse setor não se resume a trocar sacolinhas plásticas de supermercados, há uma demanda por produtos, como roupas e brindes, e serviços ecológicos. “Isso está mudando com uma velocidade muito rápida”, diz.

7. Educação

Dentro do setor de educação, o ensino de idiomas está reaquecido. A maior parte das escolas deste tipo está prevendo novas unidades. “Vamos receber até 600 mil turistas por jogo da Copa e precisamos atendê-los bem. Garçom, taxista, recepcionista, todo mundo tem que falar pelo menos mais um idioma”, diz Tortorella. Muitas empresas já estão iniciando agora seus programas de capacitação em idiomas.

8. Saúde e beleza

Com o aumento do consumo da classe C, a preocupação com o bem estar físico e mental tem rendido novos negócios. “Isso resulta de uma mudança na sociedade, que procura esses serviços cada vez mais. Nunca se abriu tanto salão de beleza no país”, explica Tortorella. Além da área de saúde, clínicas de estética e academias de ginástica são empreendimentos com potencial. Se engana quem pensa que só as mulheres buscam esses tratamentos. “De tudo que se vende de produtos de beleza hoje, 40% é para homens e eles são 20% dos clientes em clínicas de estética”, afirma o diretor do Sebrae.

fonte: exame.com

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PARNAÍBA-PIAUÍ, UM ANTAGONISMO ECONÔMICO DISSIMULADO.

Se por um lado o comportamento micro econômico da região aponta para um crescimento forjado em alicerces arcaicos e perenes no que condiz a alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins e a distribuição da produção e do rendimento entre consumidores e empresas, igualmente, a macro economia da mesma localidade, no que concerne principalmente ao crescimento da produção e  ao consumo da produção, à geração de renda,ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior,processos esses já experimentados.
Seu histórico econômico data de 1759, com a chegada do português Domingos Dias da Silva, procedente do Rio Grande do Sul, que estabeleceu a indústria de charqueada, fortalecendo o crescimento econômico da cidade. Anos vindouros iriam revelar antagonismo econômico quanto a sua forma de desenvolvimento dissimulado.

Para uma população de 149.729 habitantes, 436m2 de área, um colégio eleitoral que compreende 86.242 eleitores e 16.597 pessoas com carteiras assinadas, em Parnaíba poucas indústrias estão instaladas. Estas têm como principal atividade econômica a extração e beneficiamento de cera de carnaúba, óleo de babaçu, gordura de coco, folha de jaborandi, castanha de caju, leite, algodão e couro, que expressivamente tem contribuído para um crescimento mediano, no entanto distal do progresso da cidade em épocas passadas, considerada uma das maiores exportadoras e Estado e quiçá, do Brasil.
O turismo, muita vezes aludido ao Delta do Parnaíba, por suas belezas e riquezas naturais, em termos de economia local, demonstra pouca representativa. Existem vários projetos de hotéis e resorts a serem construído, sem efetividade quanto à implantação, o que desestimula os visitantes.

A cidade também foi agraciada com instalação de uma ZPE, zona de processamento de exportação, com vista a direcionar o produto interno para o mercado externo. Entretanto, nada além do que já foi citado se produz e quase nenhuma indústria demonstra interesse em se instalar na região.

Parnaíba também tem um distrito de irrigação, chamado DITALPI, que atualmente produz frutas orgânicas para exportação como acerola, melancia, coco, goiaba e outras, mas demanda pouca mão de obra local e a maioria dos produtos para o consumo interno como leguminosas e frutas são importados do vizinho estado do Ceará. A carne de gado,bem como avícolas, também são importadas do Estado do Goiás e os peixes da região Paraense e Amazônica, apesar de possuir geograficamente o Rio Parnaíba e um litoral com 66 quilômetros de extensão, que compreende outras praias, de águas calmas e tranqüilas, ideais para a exploração pesqueira.

Quanto à educação, a cidade tornou-se um berço universitário, angariando estudantes não somente de outras cidades do Piauí, mas também dos estados vizinhos, como o Ceará e o Maranhão, disponibilizando 1.700 vagas por ano, nos cursos de Turismo, Engenharia de Pesca, Ciências Econômicas, Administração de Empresas, Fisioterapia, Psicologia, Ciências Contábeis, Biologia, Biomedicina, Matemática, Pedagogia, História, Agronomia, Biologia, Enfermagem, Direito, Odontologia, Letras- Português, Letras- Inglês, Ciências da computação, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição e Direito. Esses mesmos estudantes, depois de formados, retornam ao seu local de origem onde irão administrar a pratica aprendida.

Parnaíba apresenta IDH de 0,674, com PIB de R$ 672 095,306 mil, e PiB per capita de R$ 4.638,59.Apesar desses indicadores, a cidade já é considerada como aquela a possuir o maior número de automóveis novos em valores relativos à outras cidades de grande porte no Brasil.

O comércio local sempre foi e será uma incógnita.Alguns empresários pouco se importam ou percebem que a comunicação decorrida de um diálogo com seus clientes, fornecedores e concorrentes acontece de forma bilateral e que na técnica de negociação profissional deve-se analisar primeiro por qual motivo o cliente foi até a sua empresa antes de ser assertivo quanto ao cliente levar ou não o seu produto, entendendo os seus desejos e necessidades.

Algumas empresas ainda estão condicionadas a procedimentos antiquados, mesmo aquelas aparentemente predispostas à informatização. Muitas possuem em seus quadros funcionários com pouca ou nenhuma qualificação e que por vezes tumultuam o andamento do processo administrativo. Em outras se observa uma condição diferenciada das demais, estas sim, ofertam serviços de qualidade e demandam feedback.

Segundo a Terceira Lei de Newton, "Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário”, mostra-nos que o mercado nos dá aquilo que o entregamos.

Perfil e Links: SITE OFICIAL JOSE CARDOSO DE ARAUJO
http://josecardosodearaujosobrinho.blogspot.com

Palavras-Chave : parnaíba, progresso e desenvolvimento, história econômica de Parnaíba, parnaíba em dados, dados,

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PÓS-GRADUAÇÃO CEUT




Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu 2011.1
Confira a oferta dos cursos de Pós-graduação da Faculdade CEUT para 2011.

Inscrições: na Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão do CEUT que atende de 2ª a 5ª das 13h às 22h, as 6ª das 08h às 12h e das 13h às 22h e aos sábados das 8h às 18h
ou através do envio da ficha de inscrição e documentação necessária que pode ser impressa aqui.

Informações: (86) 4009-4300 ou 9982-0030


Direito Constitucional - início 13/04/2011
Direito Civil e Processo Civil - início 30/03/2011
Engenharia de Software - início 30/03/2011
Fisioterapia Traumato-ortopédica Manipulativa (novo) - início 23/03/2011
Gestão Ambiental - início 14/04/2011
Jornalismo e Assessoria de Imprensa - início 21/03/2011
MBA em Gestão de Negócios - início 14/04/2011
   
Administração Estratégica
Contabilidade Pública e Orçamento Público
Controles na Administração Pública
Direito e Processo do Trabalho
Direito Previdenciário
Direito e Processo Tributário
Fisiologia do Exercício
Perícia e Auditoria Contábil
   
Administração Estratégica - Turma I
Ciências Criminais - Turma VI
Contabilidade Pública e Orçamento Público - Turma III
Direito Constitucional - Turma I
Direito Civil e Processo Civil - Turma VII
Direito e Processo do Trabalho - Turma V
Direito Previdenciário - Turma III
Docência do Ensino Superior - Turma I
Engenharia de Software - Turma III
Fisiologia do Exercício - Turma IV
Fisioterapia Cardiorrespiratória - Turma I
Fisioterapia em Dermato-Funcional - Turma III
Fisioterapia Neurológica-Funcional - Turma II
Gestão Ambiental - Turma II
Gestão de Pessoas - Turma IV
Jornalismo e Marketing Político - Turma I
Perícia e Auditoria Contábil - Turma IV
Psicologia Jurídica - Turma II
 
CONVÊNIOS
- Assembléia Legislativa do Piauí
- Associação dos Cadeirantes de Teresina
- Associação dos Deficientes Físicos de Teresina
- Associação dos Policiais Civis do Piauí
- Casa das Linhas
- Conselho Regional de Administração - CRA/PI
- Conselho Regional de Contabilidade - CRC/PI


- Cooperativa dos Psicólogos do Piauí
- Grupo Claudino - Lojas de Departamentos
- Polícia Militar do Piauí
- Servi-San e Servi-San Transporte de Valores
- Sindicato dos Empregados no Comércio de Teresina
- Sindicado dos Policiais Civis, Penitenciários e Servidores da Secretaria da Justiça do Piauí
 
Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do CEUT
Informações:
(86) 4009-4300
(86) 9982-0030
Atendimento:
de 2ª a 4ª das 13h às 22h
às 5ª e 6ª das 08h às 12h e das 13h às 22h
aos sábados das 8h às 18h
Av.dos Expedicionários, 790 - B. São João | CEP 64.046-700 - Teresina (PI)
Central: (86) 4009-4300 | Fax: (86) 3232-4888
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